As palavras, como marionetes indefesas, criadas pelo vernáculo, modeladas e enfeitadas c/ o conhecimento e requinte do lirismo poético, são colocadas no papel pelo escritor que, c/ elas joga, brinca numa dança fantástica, colocando expectativas, sorrisos e lágrimas no leitor. As palavras são poderosas... Vestindo-se de cinismo, as palavras podem persuadir ou iludir, ludibriar, magoar, e c/ a face de bondade e tolerância, elogiar e valorizar. Quando vestidas de fraternidade e bondade tem o dom de acalmar; entretanto, quando travestidas de maldade e sofismas, fomentam discórdias e confusão.
O poeta, ser introspectivo, geralmente calado, triste e melancólico, vale-se da palavra p/ nelas colocar seu coração e desnudar a sua alma.
Usar bem as palavras é uma arte q deve ser exercitada...
Palavras e palavras, como folhas de outono são levadas pelo vento, deixando apenas marcas no coração!
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